Sempre que possível as Chibis estarão comentando livros, filmes, mangás, animes e dramas asiáticos sobre culinária ou que tenha comida no tema.
O livro em questão faz parte do 1º Encontro do Clube do Livro em Salvador que reunirá amantes da leitura e do conhecimento para conversar sobre livros que tenham com temas mensais e o deste mês é sobre CHOCOLATE.
Eu particularmente não curto livros de auto-ajuda e comprei este livro em uma das minhas visitas à Saraiva, e ele estava na seção de chik-lit; me deparei com a capa de "Homens, Dinheiro e Chocolate" de Menna Van Praag e vi que tinha tudo a ver com o tema do clube. Fui logo para as orelhas, pois gosto de saber primeiro quem é o autor e depois ler os textos os de propaganda no "fundo" do livro.
Quando eu leio que se trata de um novo autor, sempre acabo comprando. Gosto de incentivar ou de participar deste início de carreira (ou sentir que faço parte deste começo).
Li algumas sinopses sobre o livro e uma em especial me instigou, vem do site da Amazon:
Bridget Jones encontra o Alquimista nesta história mágica sobre o amor, o sucesso e o prazer… e como ser feliz antes de alcançar tudo isto…Adoro o personagem e a própria estória da balzaquiana favorita de muitos de nós, leitores compulsivos; Porém, fiquei imaginando como seria Paulo Coelho em chik lit.
Maya é uma mulher como tantas outras, que passa os dias a sonhar com uma vida perfeita, plena de amor, sucesso e prazer. Tenta encontrar o homem ideal e a tão desejada realização profissional, e afoga as desilusões comendo chocolate. Mas isto apenas faz com que se sinta vazia e perdida.
É então que Maya conhece alguém misterioso e é levada a embarcar numa viagem espiritual para descobrir o que tem andado a perder durante toda a sua vida…
Uma fábula doce e comovente sobre o amor, a coragem e a revelação, Homens, Dinheiro e Chocolate desvenda o que pode acontecer quando se abre o coração aos segredos espirituais que o mundo material encerra. Esta história mostra-lhe que é possível amar um homem sem se perder a si própria, encontrar um trabalho que preencha o seu espírito e apreciar chocolates como uma fonte de prazer e não de sofrimento.Confesso que levei dias para chegar ao meio do livro. Achava maçante e a Maya já estava começando a me irritar. Lembrava sempre que poderia ser o fato de não gostar de livros auto-ajuda e que eu deveria dar mais uma chance à Menna Van Praag, afinal, ela compartilha muitas de suas experiências na 'pele' de Maya.
E pensando bem, muitas de nós passamos ou passaremos pelos dilemas vividos pela personagem. Até fiz anotações de passagens interessantes.
O fato é que ao fim do livro percebi que até o enjôo de ler no buzu havia passado e que eu torci e me emocionei com a trajetória da Maya. E sim, eu rolaram umas lágrimas ao chegar no pré-fim.
Ainda acho que se eu contasse a estória ou a visse em filme teria curtido mais, but, indico para quem gosta do gênero.
Acima uma curiosidade minha: adoro capas de livros. Sempre procuro as capas estrangeiras e conhecer como cada leitora daquele país teve sua primeira impressão.
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